A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) está realizando testes para a elaboração de um componente alimentício para animais, feito à base de Caju. Na realidade, estão sendo concluídas mais duas Unidades Demonstrativas de Ração de Caju na alimentação de ovinos.
As Unidades contam com o respaldo financeiro do Banco do Nordeste. A princípio, elas estão sendo conduzidas nos municípios de Santa Cruz e João Câmara, e em mais quatro do Oeste Potiguar. Nesse contexto, a Emater acaba sendo um organismo de súma importância, pois dará a devida orientação aos produtores.
Veja a composição da ração, cabendo ressaltar que se o produtor tiver o caju, o custo da ração atinge, aproximadamente R$0,30/kg.
#resíduo do caju (bagaço) (50%)
# torta de algodão (25%)
# milho com (19%)
#farinha de osso calcinada (3%)
#uréia pecuária (2%)
#sal comum (1%)
A experiência com esse novo tipo de ração, pode garantir a sustentabilidade de muitos municípios do RN. Sobretudo, aqueles em que os produtores praticam a cajucultura de maneira significativa. Caraúbas é um deles, até pelo fato desta atividade e da própria caprinovinocultura, serem praticadas em várias comunidades rurais.
Por MAYKON OLIVEIRA
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