(Imagem:http://blig.ig.com.br) Um recente estudo realizado pela economista Kalinca Léia Becker, com o respaldo da USP, comprovou que o professor de ensino fundamental da rede pública do país recebe, em média, um salário 11% maior do que o da rede privada.
Um dos fatores que podem fundamentar tal constatação, é explicada pela heterogeneidade das escolas particulares, pois existem algumas maiores e que pagam mais e outras menores, que obviamente, pagam menores remunerações aos seus funcionários.
Outro resultado constatado é que foi o professor brasileiro recebe menos da metade do salário de um pesquisador da área científica com graduação, mestrado e doutorado. Por essa razão, muitos já "comemoram" a Lei que entra em vigor no ano que vem e estipula o piso nacional do magistério em R$ 950,00 - valor já cumprido por quase todos os Estados, mas ainda em defasagem em muitos municípios brasileiros.
Salvo algumas exceções, a verdade é que ambos não são remunerados como deveriam. E ainda acham que um dia o país terá uma educação de "1º mundo", com profissionais se "matando" de trabalhar para ganhar um salário de "3º mundo".
Por MAYKON OLIVEIRA
Um dos fatores que podem fundamentar tal constatação, é explicada pela heterogeneidade das escolas particulares, pois existem algumas maiores e que pagam mais e outras menores, que obviamente, pagam menores remunerações aos seus funcionários.
Outro resultado constatado é que foi o professor brasileiro recebe menos da metade do salário de um pesquisador da área científica com graduação, mestrado e doutorado. Por essa razão, muitos já "comemoram" a Lei que entra em vigor no ano que vem e estipula o piso nacional do magistério em R$ 950,00 - valor já cumprido por quase todos os Estados, mas ainda em defasagem em muitos municípios brasileiros.
Salvo algumas exceções, a verdade é que ambos não são remunerados como deveriam. E ainda acham que um dia o país terá uma educação de "1º mundo", com profissionais se "matando" de trabalhar para ganhar um salário de "3º mundo".
Por MAYKON OLIVEIRA
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