Na última quinta-feira (05), a Comissão de Serviços de Infra-estrutura do Senado aprovou a proposta que determina fiscalização obrigatória das empresas de distribuição de combustíveis. O procedimento será efetuado anualmente e, caso seja constatada a adulteração, a proposta prevê que a fiscalização se estenda a toda a rede de postos.
Mesmo assim, alguns não acreditam que a fiscalização poderá ser estendida até os postos, pois alegam que os organismos competentes não tem como fazerem isso. Na realizade, esta responsabilidade é da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que não dispõe de pessoal suficiente para fiscalizar os 37 mil postos de combustíveis do país.
Uma alternativa pode ser a formação de convênios com estados e municípios.
Por MAYKON OLIVEIRA
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