Em sua página na internet, o jornalista Rubens Lemos foi só elogios ao meia caraubense Sandro, que atua pelo ABC. A matéria foi reproduzida pelo amigo Alyson, do blog SandroCamisa10.
Confira a publicação, na íntegra.
Escrito após ABC 1x0 Portuguesa. E dedicado ao jogador que assimilou a desimportância de agradar, a inutilidade do sorriso. Ele é a solidão absoluta, dominadora, superior no semblante de uma vida que segue e é um teatro de arena.
Para Sandro e - para Edmo, que o enxergou antes:
Crônica e poesia- embora a segunda relute - são os subterrâneos da literatura.
Ensaie um verso, descreva uma dor e qualquer piegas será um dos dois ou os dois, de preferência, com mais um volante para protegê-los.
O romancista é que é o tal.
Sandro é o ídolo triste do ABC.
É o homem que sabe o que sabe e sabe onde vive. E pisa.
O olhar mambembe de Sandro é o toque certo do seu passe.
Surgirá. Sempre surgirá o imbecil, ser esférico, para questionar o porquê da tristeza observada numa esquerda tão perfeita, como ela nunca o foi na vida real.
Há, no idiota, a subserviência da unanimidade, que Sandro hoje é.
“Sandro é craque, Sandro é o cara”, exultarão os orkuts e twitters da modernidade que ele desnuda num lampejo.
A Portuguesa veio para Natal confirmar três pontos.
Carimbar uma supremacia.
Voltará inesquecível como um Roberto Leal.
Sandro.
Secundário, superior.
Semblante pragmático.
E a vida continua.
O consolo dos aflitos.
Solidão de quem joga.
Fonte:
Publicado por:
Por MAYKON OLIVEIRA
Confira a publicação, na íntegra.
Sandro Solidão
Escrito após ABC 1x0 Portuguesa. E dedicado ao jogador que assimilou a desimportância de agradar, a inutilidade do sorriso. Ele é a solidão absoluta, dominadora, superior no semblante de uma vida que segue e é um teatro de arena.
Para Sandro e - para Edmo, que o enxergou antes:
Crônica e poesia- embora a segunda relute - são os subterrâneos da literatura.
Ensaie um verso, descreva uma dor e qualquer piegas será um dos dois ou os dois, de preferência, com mais um volante para protegê-los.
O romancista é que é o tal.
Sandro é o ídolo triste do ABC.
É o homem que sabe o que sabe e sabe onde vive. E pisa.
O olhar mambembe de Sandro é o toque certo do seu passe.
Surgirá. Sempre surgirá o imbecil, ser esférico, para questionar o porquê da tristeza observada numa esquerda tão perfeita, como ela nunca o foi na vida real.
Há, no idiota, a subserviência da unanimidade, que Sandro hoje é.
“Sandro é craque, Sandro é o cara”, exultarão os orkuts e twitters da modernidade que ele desnuda num lampejo.
A Portuguesa veio para Natal confirmar três pontos.
Carimbar uma supremacia.
Voltará inesquecível como um Roberto Leal.
Sandro.
Secundário, superior.
Semblante pragmático.
E a vida continua.
O consolo dos aflitos.
Solidão de quem joga.
Fonte:
http://sandrocamisa10.blogspot.com/
Publicado por:
http://www.rubenslemos.com.br/novo/index.php
Por MAYKON OLIVEIRA
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