O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS) em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), orgão que tem como função fiscalizar e controlar a administração pública, iniciou uma série de auditorias nos sistemas informatizados usados na operacionalização do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e no pagamento de benefícios do Bolsa Família (PBF).
Por incrível que pareça, a auditoria identificou pessoas falecidas ainda registradas no Cadastro Único, verificou ainda indícios de beneficiários que possuem automóveis, motos, caminhões, tratores e etc.
Esses vestígios de falhas no programa só foi possível graças ao cruzamento do Cadastro Único com base do Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi), a base de políticos eleitos em 2004 e 2006 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e com parte da base do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavan) referente a veículos de maior valor.
Mas com todas essas irregularidades relacionadas ao Bolsa Familia, o relatório de auditoria do TCU destacou que as suspeitas encontradas são minímas, em comparação ao número de famílias cadastradas no Programa.
Sendo assim, fica a certeza que os esforços realizado pelas três esferas: Federal, Estadual e Municipal tem obtido resultado no que se diz respeito a fiscalização, desse que é o maior Programa Social que o Brasil possue.
Por KAROL WOJTYLA
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