31 de janeiro de 2009

ENQUANTO ISSO...


no Senado Federal, tudo está muito confuso.

Extraída de documentotupiniquim.com


Todos nós sabemos que entender a política não é uma tarefa fácil e, se tratando do Brasil, com certeza essa dificuldade aumenta. Bom, tal concepção se confirma quando analisamos o atual quadro formado graças a eleição para a presidência do Senado, em que não se sabe ao certo quem é situacionista, oposicionista e/ou oportunista.

Os candidatos Tião Viana (PT-AC) e José Sarney (PMDB-AP), conseguiram dividir (leia-se esfacelar) os partidos que fazem parte da casa. O primeiro, conta com o apoio declarado do PSDB. Para quem tem memória curta (que não é o meu caso), há cerca de 14 anos, tucanos e petistas travam largas batalhas, mas... mesmo assim o apoio foi declarado essa semana, pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). E, atualmente, basta ligar a TV para perceber que os tucanos sempre "metem o bico" no governo Lula.

Enquanto isso, Sarney conta com o respaldo de partidos da base aliada do governo, como o PR, PTB e, obviamente, o PMDB. Além disso, o DEM também declarou apoio incondicional ao ex-presidente. É inegável a força desse partido, que tem a segunda maior bancada da Casa, com 14 senadores.

Portanto, caros leitores, assim fica difícil entender os rumos que a política (gem) toma em nosso país. Os jogos de interesses são muitos, a luta pela presidência das comissões, também. Assim, a eleição para um dos cargos mais importantes do Brasil se torna uma verdadeira "barganha".



Por MAYKON OLIVEIRA

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