Natal/Caraúbas - O ex-prefeito de Caraúbas, Francisco Eugênio Alves da Silva, que já responde inquérito policial por desvios de recursos públicos durante seu governo de 2005 a 2008, agora vai responder também, por determinação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), por ter usado os recursos desviados para comprar votos e tentar se reeleger ano passado.
A denúncia havia sido protocolada na Justiça Eleitoral de Caraúbas pela Coligação "Vitória do Povo", liderada por Ademar Ferreira, com base em farta documentação, onde Eugênio Alves paga, com recursos da Prefeitura, por altos valores de abastecimentos de veículos que não funcionam há anos. O fato foi apurado e divulgado na época pela reportagem do JORNAL DE FATO.
A Justiça Eleitoral de Caraúbas, no entanto, não recebeu a denúncia. Não observou vínculo entre as acusações e a questão eleitoral, enviando a documentação ao Ministério Público Estadual para que fosse apurado em inquérito policial o crime de improbidade administrativa. Neste caso, na hipótese de Eugênio Alves ser considerado culpado, a pena pode chegar a 12 anos de prisão.
A Coligação "Vitória do Povo" não concordou com a decisão da Justiça Eleitoral de Caraúbas e recorreu ao TRE, solicitando, com base nas provas, que fosse instalado uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra Eugênio Alves. Segundo ao advogado Andreo Macedo, os desvios antes da eleição com abastecimento de carros que não funcionam pode passar de R$ 1 milhão.
Cita, por exemplo, uma Nota Fiscal do Posto de Combustíveis Imperial, do empresário Licurgo Fernandes de Oliveira, que é ligado politicamente a Eugênio Alves, onde consta que a Prefeitura pagou R$ 2.348,00 de combustível para um carro que não funciona há anos. Existem inúmeras outras notas fiscais anexadas ao processo eleitoral.
Terça-feira, em Natal, atendendo ao parecer do procurador eleitoral federal Fábio Venzon, o juíz relator do processo no TRE, Fábio Holanda, disse que a decisão da Justiça Eleitoral em Caraúbas foi precipitada, pois, assim como Venzon, também observa que as provas indicam a realização de um esquema de desvio de recursos públicos, mediante o fornecimento de combustível para abastecimento de veículos que estão fora de uso, para fins eleitoreiros.
A denúncia havia sido protocolada na Justiça Eleitoral de Caraúbas pela Coligação "Vitória do Povo", liderada por Ademar Ferreira, com base em farta documentação, onde Eugênio Alves paga, com recursos da Prefeitura, por altos valores de abastecimentos de veículos que não funcionam há anos. O fato foi apurado e divulgado na época pela reportagem do JORNAL DE FATO.
A Justiça Eleitoral de Caraúbas, no entanto, não recebeu a denúncia. Não observou vínculo entre as acusações e a questão eleitoral, enviando a documentação ao Ministério Público Estadual para que fosse apurado em inquérito policial o crime de improbidade administrativa. Neste caso, na hipótese de Eugênio Alves ser considerado culpado, a pena pode chegar a 12 anos de prisão.
A Coligação "Vitória do Povo" não concordou com a decisão da Justiça Eleitoral de Caraúbas e recorreu ao TRE, solicitando, com base nas provas, que fosse instalado uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra Eugênio Alves. Segundo ao advogado Andreo Macedo, os desvios antes da eleição com abastecimento de carros que não funcionam pode passar de R$ 1 milhão.
Cita, por exemplo, uma Nota Fiscal do Posto de Combustíveis Imperial, do empresário Licurgo Fernandes de Oliveira, que é ligado politicamente a Eugênio Alves, onde consta que a Prefeitura pagou R$ 2.348,00 de combustível para um carro que não funciona há anos. Existem inúmeras outras notas fiscais anexadas ao processo eleitoral.
Terça-feira, em Natal, atendendo ao parecer do procurador eleitoral federal Fábio Venzon, o juíz relator do processo no TRE, Fábio Holanda, disse que a decisão da Justiça Eleitoral em Caraúbas foi precipitada, pois, assim como Venzon, também observa que as provas indicam a realização de um esquema de desvio de recursos públicos, mediante o fornecimento de combustível para abastecimento de veículos que estão fora de uso, para fins eleitoreiros.
Fonte: Jornal DeFato
Nenhum comentário:
Postar um comentário