Desde épocas bem remotas o homem vem exercendo atividades de mineração, retirando de locais apropriados à argila, para os artefatos de cerâmica, as rochas duras para a preparação de armas e objetos de corte, bem como outros minerais para a confecção de pigmentos para utilização, sobretudo em pinturas e inscrições rupestres. Modernamente, a mineração é uma atividade cara e complexa. Tem início com a localização de jazidas minerais, o que se faz por mero acaso ou cientificamente, através de estudos geológicos regionais, seguidos por mapeamento geológico de detalhe da área selecionada. É isso que vem ocorrendo em Caraúbas/RN desde que uma empresa do setor instalou-se nas proximidades da área urbana.
Uma vez confirmada a existência de jazimento mineral há cerca de três anos, passou-se a realizar a pesquisa mineral. Nesta fase faz-se uso de vários trabalhos técnicas, quais sejam: sondagens, poços de pesquisa, trincheiras, etc., bem como a eventual aplicação de métodos de prospecção geofísicos e/ou geoquímicos. Posteriormente, se iniciou um trabalho para extrair o granito e, larga escala. Logo, começaram a chegar máquinas e equipamentos, que, além de aumentar a produção acentuaram o processo de degradação da área causando vários impactos ambientais.
Dessa forma, são essas atividades realizadas que motivaram a realização de uma matéria super especial, realizada a partir de um estudo de campo e, consequentemente, a análise dos impactos oriundos das ações antrópicas, nas areás de exploração mineral do granito, em território caraubense. Futuramente, estaremos divulgando a matéria na íntegra, para que todos tenham ciência da magnitude dessa problemática.
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