A Arquidiocese do Rio de Janeiro, responsável pela organização da
Jornada Mundial da Juventude (JMJ), reagiu à ação civil pública do
Ministério Público Estadual (MPE) que tenta impedir a prefeitura de
prestar serviços de atendimento médico aos peregrinos, durante o
encontro católico, entre os dias 23 e 28 de julho.
Os organizadores
sustentam que a Jornada "está em risco" por causa da ação da promotoria e
alertam para a "possibilidade do cancelamento total ou parcial dos
eventos que integram a programação" da Jornada.
O contrato de profissionais e equipamentos de saúde para a Jornada
custará R$ 7,8 milhões aos cofres municipais. O MP pede suspensão
imediata da licitação pública aberta pela prefeitura. A Justiça do Rio
deu prazo de 24 horas para que o governo municipal se manifeste.
Os detalhes acima foram publicados na versão online do Jornal Estadão.
Por MAYKON OLIVEIRA
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