Foram concluídos na manhã de ontem (4), os trabalhos de construção de uma parede de contenção no riacho do Cumbe, mais precisamente no Distrito de São Geraldo. A medida visa evitar o assoreamento do "Cacimbão do Padre", principal manancial existente na localidade.
Segundo nos informou o morador César Carlos, foram gastos 35 sacos de cimento, 06 carradas de pedra e uma carrada de arisco. A parede tem uma espessura de 45 centímetros, 18 metros de comprimento e 2,60 metros de altura, sendo que 80 centímetros são do alicerce.
A obra foi possível graças ao empenho de alguns habitantes do São Geraldo que, desde a limpeza do poço, acompanharam e ajudaram em todas as etapas. Além disso, a Prefeitura Municipal também colaborou com o material e dois pedreiros. Já a comunidade colaborou com os três serventes. Com esse trabalho realizado, agora só falta o trator retirar parte da barreira no curso do riacho do Cumbe.
De acordo com César, a comunidade deve se empenhar para que, futuramente, seja construído um chafariz. "Muitos torcem contra, mas o trabalho está sendo feito. Isso é um benefício para a comunidade. Estamos caminhando de degrau em degrau", afirmou o morador.
Por MAYKON OLIVEIRA
Segundo nos informou o morador César Carlos, foram gastos 35 sacos de cimento, 06 carradas de pedra e uma carrada de arisco. A parede tem uma espessura de 45 centímetros, 18 metros de comprimento e 2,60 metros de altura, sendo que 80 centímetros são do alicerce.
A obra foi possível graças ao empenho de alguns habitantes do São Geraldo que, desde a limpeza do poço, acompanharam e ajudaram em todas as etapas. Além disso, a Prefeitura Municipal também colaborou com o material e dois pedreiros. Já a comunidade colaborou com os três serventes. Com esse trabalho realizado, agora só falta o trator retirar parte da barreira no curso do riacho do Cumbe.
De acordo com César, a comunidade deve se empenhar para que, futuramente, seja construído um chafariz. "Muitos torcem contra, mas o trabalho está sendo feito. Isso é um benefício para a comunidade. Estamos caminhando de degrau em degrau", afirmou o morador.
Por MAYKON OLIVEIRA
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