O movimento de dissidência do governador de Pernambuco, Eduardo
Campos (PSB), em relação ao Planalto, se posicionando como candidato à
Presidência em 2014, pode custar caro ao seu partido. Como forma de
punir o rebelde, a presidente Dilma Rousseff planeja ampliar a reforma
ministerial, no segundo semestre, e retirar o PSB da Esplanada dos
Ministérios, informa reportagem do jornal O Estado de S. Paulo deste domingo (7).
Os demais partidos da base aliada já começam a se articular para
ocupar as vagas deixadas pelo PSB caso o partido decida lançar o
governador Eduardo Campos ao Planalto e rompa com o governo.
O PSB ocupa hoje o comando do Ministério da Integração Nacional, da
Secretaria Especial dos Portos, da Superintendência do Desenvolvimento
do Centro-Oeste (Sudeco) e da Companhia Hidrelétrica do São Francisco
(Chesf).
Por MAYKON OLIVEIRA
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