Na tarde de ontem (27/01) o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, anunciou o corte R$ 37,2 bilhões (R$ 22,6 bi de gastos de custeio e R$ 14,6 bi de investimentos), fato que já preocupa prefeitos em todo o Brasil.
Apelidado de "bloqueio provisório e prudencial" a medida tem como objetivo a redução de gastos com o Executivo, para 2009. A idéia é elaborar uma programação financeira com mais detalhes, baseada na arrecadação efetuada durante o primeiro semestre do ano. Assim, a expectativa é que a partir de março a situação melhore.
A preocupação no Executivo é óbvia e realmente tem sentido. Ministérios como o da Defesa e o das Cidades, tiveram uma perda significativa na "verba" que era destinada. O primeiro teve um corte de R$ 5,6 bilhões, ou seja, mais da metade do valor total, que atinge os R$ 11,1 bilhões. Já o Ministério das Cidades, que tem um orçamento de R$ 9,7 bilhões, perdeu temporariamente cerca de R$ 3,8 bilhões.
Por MAYKON OLIVEIRA
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